O Dia das Bruxas parece ter chegado antes do tempo nos Estados Unidos com a presença do furacão Sandy. Por lá, elas estão soltas e causando vários desastres, apagões e até mortes, principalmente, no leste do país.
Aqui no Brasil, a data se aproxima com dias ensolarados. E para não deixar a data passar em branco, veja as dicas para um lanche gostoso e visualmente atraente para a criançada. Apesar da aparência e da sofisticação nos detalhes, eles são fáceis de serem preparados.
bolo cemitério
Faça um bolo de chocolate de sua preferência e cubra com biscoito de chocolate ralado. Para fazer as lápides, espete no bolo algumas bolachas doces sem recheio que tenham formato retangular com a bordas arredondadas. Decore com pitangas claras, bombons de caveira, merengue para fazer a borda do cemitério e "plante" algumas folhas de hortelã para fazer a grama.
Dedos cortados
Com uma faca afiada tire uma lasca da ponta de cada salsicha (use 4) para imitar as unhas das mãos. Depois faça cortes superficiais nas salsichas para imitar o desenho dos dedos. Afervente as salsichas por 2 minutos em água, escorra e seque-as. Coloque uma lâmina de amêndoa na marca da unha. Corte a ponta da parte oposta às unhas de cada salsicha. Arrume as salsichas, uma ao lado da outra, imitando uma mão com 4 dedos sobre um pão de cachorro quente aberto. Na parte oposta às unhas dos dedos de salsicha, coloque molho de tomate misturado com catchup imitando sangue.
3 - Olhos
Faça um suco vermelho de groselha ou uva e coloque em copos altos. Pegue lichia em conserva e no meio de cada uma coloque uma fruta blueberry ou uvas passa preta. Coloque várias lichias em cada copo.
4 - Pizza múmia
Para a pizza múmio faça com massa pronta de pizza no tamanho pequeno (individual). Passe molho de tomate misturado com catchup (para imitar sangue) e leve a massa para assar de acordo com o tempo recomendado pelo fabricante. Retire do forno e coloque um pouco mais de molho. Escolha uma borda da pizza e vai colocando tiras de queijo muçarela, trançando uma tira sobre a outra, imitando as faixas do corpo da múmia. Faça isso até um pouco mais que a metade da pizza. No local onde não tem as faixas, coloque 2 rodelas de azeitonas sem caroço para imitar os olhos da múmia. Volte 1 minuto para derreter o queijo e sirva em seguida.
5 - Cérebro
Corte uma melancia pequena ao meio e descasque-a deixando a parte branca. Cada metade da melancia corte superficialmente no sentido da altura, de ponta a ponta. Retire a parte branca apenas do corte até atingir a parte vermelha da fruta. Com uma faca pequena e afiada, vá fazendo desenhos redondos na melancia, imitando um cérebro, retirando a parte branca dos cortes até atingir a parte vermelha da fruta.
fonte:globo.com
terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Receita de Carurú
Receita de Carurú
Ingredientes da Receita de Carurú
100 quiabos
1 xícara de castanha de caju
100 g de amendoim torrado e moído sem casca
2 xícaras de camarões defumados, descascados e moídos
2 cebolas grandes
2 xícaras de azeite de dendê
3 limões
2 colheres de sopa de sal
4 xícaras de água quente
pimenta
gengibre
alho
1 xícara de castanha de caju
100 g de amendoim torrado e moído sem casca
2 xícaras de camarões defumados, descascados e moídos
2 cebolas grandes
2 xícaras de azeite de dendê
3 limões
2 colheres de sopa de sal
4 xícaras de água quente
pimenta
gengibre
alho
Como Fazer Carurú
Modo de Preparo:
Lava-se os quiabos, enxugando bem para não formar baba quando picado.
Coloque os camarões secos e moídos a cebola ralada, alho, sal, castanha e amendoim para refogar no azeite de dendê. Ponha os quiabos picados, a água e as colheres de sopa de limão para cortar a baba.
Adicione ainda alguns camarões secos, inteiros e grandes. Cozinhe tudo até ficar pastoso.
Quando os caroços dos quiabos estiverem bem rosados, retire do fogo.
Na festa de São Cosme e São Damião, quando o caruru é de promessa, costuma-se colocar sete quiabos inteiros. O convidado que tiver no seu prato, ao acaso, um desses quiabos, fica na obrigação de oferecer ao santo outro caruru.
Lava-se os quiabos, enxugando bem para não formar baba quando picado.
Coloque os camarões secos e moídos a cebola ralada, alho, sal, castanha e amendoim para refogar no azeite de dendê. Ponha os quiabos picados, a água e as colheres de sopa de limão para cortar a baba.
Adicione ainda alguns camarões secos, inteiros e grandes. Cozinhe tudo até ficar pastoso.
Quando os caroços dos quiabos estiverem bem rosados, retire do fogo.
Na festa de São Cosme e São Damião, quando o caruru é de promessa, costuma-se colocar sete quiabos inteiros. O convidado que tiver no seu prato, ao acaso, um desses quiabos, fica na obrigação de oferecer ao santo outro caruru.
fonte:receitastipicas.com.br
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Quindim de Chocolate
Sobremesa deliciosa que leva coco ralado entre os ingredientes
1°- Numa tigela coloque 50 g de coco ralado seco hidratado em 60 ml de leite, 25 g de margarina derretida, 200 g de açúcar e 9 gemas passadas pela peneira e misture bem. Adicione 100 g de chocolate meio amargo derretido e misture. Coloque esta massa em forminhas untadas e polvilhadas com açúcar. Leve ao forno alto a 200°C em banho-maria por 35 minutos. Retire do forno e deixe esfriar. Desenforme e sirva em seguida.
fonte:maisvoce
ingredientes
- 50 g de coco ralado seco (½ xícara de chá) hidratado em 60 ml de leite (¼ de xícara de chá)
- 25 g de margarina derretida (2 colheres de sopa)
- 200 g de açúcar (1 xícara de chá)
- 9 gemas passadas pela peneira
- 100 g de chocolate meio amargo derretido
modo de preparo
fonte:maisvoce
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
PIZZA
HISTORIA:
A história da pizza começou com os egípcios.[1] Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.
Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "pão de abraão", muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea.
Os fenícios, três séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.
No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.
A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo.
A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria que se tem notícia, a Port'Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época, tais como Alexandre Dumas, que inclusive citou variações de pizzas em suas obras.[carece de fontes?]
Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país. A partir de 1985, comemora-se o dia da pizza aos 10 de julho.
Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.
Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas
Tipos de pizza
A variedade de coberturas que se pode colocar sobre uma pizza é quase infinita, entretanto, algumas preparações são tradicionais e têm fiéis seguidores:
A história da pizza começou com os egípcios.[1] Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.
Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "pão de abraão", muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea.
Os fenícios, três séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.
No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.
A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo.
A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria que se tem notícia, a Port'Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época, tais como Alexandre Dumas, que inclusive citou variações de pizzas em suas obras.[carece de fontes?]
Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país. A partir de 1985, comemora-se o dia da pizza aos 10 de julho.
Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.
Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas
Tipos de pizza
A variedade de coberturas que se pode colocar sobre uma pizza é quase infinita, entretanto, algumas preparações são tradicionais e têm fiéis seguidores:
- Margherita: queijo mozzarella e folhas de manjericão (nomeada em homenagem à princesa-consorte Margherita di Savoia).
- Mozzarella: tomate, queijo mozzarella, orégano e azeitonas pretas;
- Portuguesa: queijo mozzarella, tomate, calabresa, presunto, cebola, pimentão, ovos cozidos e azeitonas pretas e/ou verdes;
- Calabresa: tomate, lingüiça (chouriço) calabresa, cebola e azeitonas pretas;
- Toscana: tomate, queijo mozzarella misturada com lingüiça (chouriço) toscana moída e azeitonas pretas;
- Pepperoni: tomate, queijo mozzarella, rodelas de salame pepperoni e azeitonas pretas;
- Quatro queijos: tomate, queijos mozzarella, gorgonzola, parmesão e catupiry, e azeitonas pretas (há variações em três, cinco e seis queijos);
- Pomodoro: tomate, queijos mozzarella e parmesão ralado, alho e azeitonas pretas;
- Alice ("anchova" em italiano) ou Aliche: tomate e anchovas.
- fonte:wikipedia.com.br
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
12 alimentos ricos em carboidratos para comer sem culpa
Massas, arroz e até bolo podem fazer parte da dieta sem prejudicar a silhueta
Quem disse que comer refeições pouco calóricas é sinônimo de não comer bem? O TodaEla já mostrou que é possível aproveitar até sobremesas light que saciam a vontade de consumir doces com muito sabor e sem prejudicar a silhueta.
Mesmo os carboidratos, considerados os vilões de boa parte das dietas, podem fazer parte do cardápio sem trazer prejuízos para a balança. Massas, a tradicional combinação de arroz com feijão, vinho e até mesmo bolo podem ser consumidos sem culpa.
O segredo está em comer com moderação e fazer substituições inteligentes, tornando os pratos mais nutritivos, com menos calorias e gordura. Nesse processo, é importante preferir sempre as versões integrais e os ingredientes frescos para preparar as receitas.
Confira as opções de refeições, bebidas, acompanhamentos e lanches que não irão prejudicar o seu emagrecimento.
1. Massas sem culpa
Macarrão integral. Fonte: Thinkstock
Para emagrecer, não é preciso abrir mão de uma boa macarronada, lasanha ou panquecas. Mas é preciso deixar de lado os molhos ricos em creme de leite e recheios cheios de gordura.
A primeira dica para preparar uma massa livre de calorias extras é substituir a farinha branca pela integral ou de aveia. Por isso, prefira sempre essas versões na hora de ir às compras.
Para o recheio das panquecas e lasanha, opte por aqueles ricos em fibras, que prolongam a saciedade e farão com que você consuma uma porção menor. Aposte na combinação de rúcula com tomate seco e frango ou peixe com vegetais, por exemplo.
Substitua os molhos industrializados (principalmente no caso do macarrão) por uma receita de tomate (a menos calórica de todas) feita com temperos frescos, como manjericão, salsinha e cheiro-verde. Eles ainda podem ser enriquecidos com linhaça, para garantir uma boa quantidade de fibras sem alterar o sabor.
No caso do queijo, que não fica de fora desses pratos, prefira a ricota ou o queijo branco.
2. Arroz
Fonte: Thinkstock
O arroz também não precisa ficar de fora de um cardápio enxuto. A melhor opção ainda é o integral, rico em fibras e outras vantagens. Porém, se você não gosta do alimento, experimente cozinhar uma porção menor do que a habitual de arroz branco e, em seguida, acrescente seus vegetais preferidos, como brócolis, cenoura e milho.
Assim, você vai ingerir menos carboidratos e ainda garante uma boa dose de fibras.
3. Feijão
Fonte: Thinkstock
As fãs da combinação bem brasileira de arroz e feijão podem comemorar. Apesar de ser rico em carboidrato, o feijão tem uma carga glicêmica baixa, além de garantir a ingestão de nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo. Isso porque ele possui ferro, proteínas, ácido fólico e outros minerais essenciais para o corpo.
4. Lentilha
Fonte: Thinkstock
A lentilha também é uma boa opção para quem busca um acompanhamento saudável para o arroz. Ela é rica em fibras e, por isso, é digerida lentamente, o que garante saciedade por mais tempo.
5. Aveia
Fonte: Thinkstock
A aveia, principalmente em versões não industrializadas, pode ser uma boa opção para substituir o trigo em receitas, deixando o prato mais saudável e benéfico para o bom funcionamento do intestino, pois é fonte de fibras.
Ela pode ser usada no preparo de massas, sobremesas e é uma alternativa para um café da manhã saudável.
6. Quinoa
Fonte: Thinkstock
A quinoa é outro grão que não pode faltar no cardápio daquelas que desejam se alimentar de forma saudável e sem prejudicar a dieta. Ela ainda tem um alto valor nutritivo, pois possui proteínas, fibras e baixo índice glicêmico.
7. Empanados
Fonte: Thinkstock
Comprar aquela caixinha de empanados prontos para fritar é quase irresistível. Mas o resultado final será um prato cheio de gorduras saturadas e calorias e pobre em valor nutricional.
É possível preparar um empanado mais saudável, que pode ser feito com carne vermelha, frango ou peixe. Basta passar os filés em uma mistura de leite com ovo e, em seguida, na farinha integral, de aveia ou torradas light trituradas, e não fritar: as porções podem ser levadas ao forno por alguns minutos sem prejudicar a receita, pois a casquinha crocante estará garantida.
8. Bolo
Fonte: Thinkstock
Quem não resiste a uma fatia de bolo pode optar por receitas com menos calorias para aproveitar essa delicia sem engordar. Nesse caso, é preciso substituir alguns ingredientes da receita. Em vez de manteiga, use azeite, e no lugar da farinha branca, prefira a integral.
No recheio, deixe creme de leite, chantilly e chocolate de lado e prefira frutas e cereais. Também é possível adicionar ingredientes considerados calóricos, como o leite condensado, em suas versões light.
9. Cookies integrais
Fonte: Thinkstock
Quem está de dieta deve ter algumas cookies integrais na bolsa para poder driblar a fome durante o dia. Mas você pode preparar sua própria receita para garantir um lanche saudável, nutritivo e sem gordura.
Assim, aposte em uma receita com farinha integral, açúcar mascavo, linhaça, óleo vegetal, frutas secas, castanhas, aveia e granola. Se não conseguir resistir a colocar um toque de chocolate, prefira o meio amargo.
Assim, aposte em uma receita com farinha integral, açúcar mascavo, linhaça, óleo vegetal, frutas secas, castanhas, aveia e granola. Se não conseguir resistir a colocar um toque de chocolate, prefira o meio amargo.
10. Frutas
Fonte: Thinkstock
Algumas dietas que controlam o consumo de carboidratos costumam limitar a ingestão de frutas, principalmente porque o açúcar que está presente nelas, a frutose, é consumido pelo organismo muito rapidamente, o que altera os níveis de glicose e leva à fome.
No entanto, elas são ricas em vitaminas e minerais e possuem poucas calorias. Por isso, invista naquelas com grande quantidade de fibras, como a manga, que ainda prolongam a saciedade.
Uma salada de frutas também pode ser uma boa alternativa de sobremesa para quem está de dieta. Ela pode ficar mais gostosa se acompanhado com uma calda de iogurte desnatado batido com adoçante e essência de baunilha.
11. Derivados do leite sem açúcar
Fonte: Thinkstock
Iogurtes e outros derivados do leite também podem fazer parte do cardápio sem prejudicar o emagrecimento. As versões light e sem adição de açúcar podem ser consumidas sem culpa, pois possuem mais proteína que carboidratos, e por isso não contribuem para o acúmulo de gordura.
12. Vinho
Fonte: Thinkstock
Não é preciso nem abrir mão das bebidas alcoólicas para manter as medidas em dia. O vinho é a melhor opção para jantares com os amigos, pois ele não traz prejuízos para o organismo e nem para a balança.
Pesquisas comprovam, inclusive, que consumir uma taça da bebida por dia combate o acúmulo de gorduras, previne a diabetes e até auxilia no emagrecimento. E o corpo agradece.
fonte:todaela.uol.com.br
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
ABARA
ABARA
Ingredientes.
1 kg de feijão fradinho ( já quebrado)
5 litros de água
2 cebolas tamanho médio picadas
100g de coco fresco seco em pedacinhos
1 tomate sem sementes em cubinhos
100g de amendoins torrados sem peles
200g de camarões secos
1 colher de sopa de cheiros verdes
Sal a gosto
100 ml de azeite de dendê
Complementos:
Palha de bananeira tratada e cortada em retângulos de 10x20cm.
Modo de Fazer:
Escorra o feijão e passe na máquina com roda lisa ou no processador até formar uma pasta. Reserve.
Ponha no copo do liquidificador: a cebola, o tomate,o coco e um pouco da massa de feijão reservada. Bata por alguns minutos. Junte os amendoins, camarões, e cheiros verdes. Continue a bater. Transfira todos para o recipiente onde se encontra o feijão batido, e aí tempere com sal a gosto e dendê.
Ponha porções desta massa na palha da bananeira e dobre com cuidado para não derramar.
Cozinhar no vapor do cuscuzeiro por 30 minutos.
Servir acompanhado de molho de pimentas e camarões refogados no azeite de dendê.
Obs.: Para tratar a palha de banana, basta colocá-la diretamente na chama do fogão, por alguns segundos, até que fique brilhante.
Bom Apetite!
fonte: blogspot.com.br
Ingredientes.
1 kg de feijão fradinho ( já quebrado)
5 litros de água
2 cebolas tamanho médio picadas
100g de coco fresco seco em pedacinhos
1 tomate sem sementes em cubinhos
100g de amendoins torrados sem peles
200g de camarões secos
1 colher de sopa de cheiros verdes
Sal a gosto
100 ml de azeite de dendê
Complementos:
Palha de bananeira tratada e cortada em retângulos de 10x20cm.
Modo de Fazer:
Escorra o feijão e passe na máquina com roda lisa ou no processador até formar uma pasta. Reserve.
Ponha no copo do liquidificador: a cebola, o tomate,o coco e um pouco da massa de feijão reservada. Bata por alguns minutos. Junte os amendoins, camarões, e cheiros verdes. Continue a bater. Transfira todos para o recipiente onde se encontra o feijão batido, e aí tempere com sal a gosto e dendê.
Ponha porções desta massa na palha da bananeira e dobre com cuidado para não derramar.
Cozinhar no vapor do cuscuzeiro por 30 minutos.
Servir acompanhado de molho de pimentas e camarões refogados no azeite de dendê.
Obs.: Para tratar a palha de banana, basta colocá-la diretamente na chama do fogão, por alguns segundos, até que fique brilhante.
Bom Apetite!
fonte: blogspot.com.br
Bobó de Camarão
Bobó de Camarão
INGREDIENTES
- 750 gr de camarão rosa
- 750 gr de mandioca em pedaços médios
- 1/2 unidade(s) de pimentão vermelho picado(s)
- 1/2 unidade(s) de pimentão verde picado(s)
- 3 unidade(s) de tomate sem pele(s), sem sementes
- 1 unidade(s) de cebola picada(s)
- 2 dente(s) de alho picado(s)
- 1/2 xícara(s) (chá) de azeite de dendê
- 50 ml de azeite de oliva
- 100 ml de leite de coco
- 1 litro(s) de água
- 1 unidade(s) de limão
- quanto baste de coentro
- quanto baste de pimenta de cheiro
- quanto baste de sal
MODO DE PREPARO
Descasque os camarões, afervente as cabeças e as cascas em um litro de água
salgada. Coe a água e reserve.
Retire o fio central da mandioca e, em seguida, cozinhe na água reservada e processe (bata em liquidificador ou processador) ainda quente. Reserve este creme. Salteie os camarões(temperados com sal e limão) no azeite de oliva ealho picado Reserve.
Na mesma panela (com o resíduo de azeite e alho), adicione os pimentões, depois a cebola picada e por último o tomate sem peleDepois refogue. Acrescente o creme da mandioca, deixe ferver por mais ou menos sete minutos. Acerte o sal e finalize com os camarões salteados, o azeite-de-dendê, o leite de coco, a pimenta e o coentro.
fonte: cybercook.terra.com.br
domingo, 21 de outubro de 2012
Culinária da Bahia
Culinária da Bahia
A culinária da Bahia mais conhecida (embora não a mais consumida) é aquela produzida noRecôncavo e em todo o litoral da Bahia — praticamente composta de pratos de origem africana, diferenciados pelo tempero mais forte à base de azeite de dendê, leite de coco, gengibre, pimenta de várias qualidades e muitos outros que não são utilizados nos demais estados do Brasil. Essa culinária, porém, não chega a representar 30% do que seus habitantes consomem diariamente. As iguarias dessa vertente africana da culinária estão reservadas, pela tradição e hábitos locais, às sextas-feiras e às comemorações de datas institucionais, religiosas ou familiares. No dia a dia, o baiano alimenta-se dos pratos herdados da vertente portuguesa, englobados no que se costuma chamar de "culinária sertaneja". São receitas que não levam o dendê e demais ingredientes típicos de origem africana, como ensopados, guisados e várias iguarias encontradas também nos outros estados, embora com toques evidentemente regionais (a utilização mais ou menos acentuada de determinados temperos numa dada receita, por exemplo). A predominância, no imaginário do brasileiro e nos meios de comunicação, da culinária "afro-baiana", deve-se muito ao fato de Salvador, a capital da Bahia, situar-se no litoral do Recôncavo, o que confere maior poder de divulgação para o saboroso legado africano da culinária regional.
Ambas vertentes da culinária baiana, no entanto, ainda são praticadas de forma bastante espontâneas, carecendo de procedimentos mais sistemáticos de pesquisa e desenvolvimento. Há muita resistência a tentativas de estudos e aprimoramentos da comida legada por portugueses e africanos. Existem poucos chefs de cozinha dedicados à culinária da Bahia. Procedimentos mais coerentes com a moderna cozinha, contudo, já começam a aparecer, de forma esparsa, através de cozinheiros e cozinheiras mais informados das modernas técnicas gastronômicas, apontando perspectivas mais dinâmicas para a cozinha baiana. A primeira consequência dessas poucas iniciativas é o aparecimento de novas receitas, mais elaboradas, ainda mantendo fortes ligações com as matrizes portuguesa e africana mas incorporando também bases da culinária de outros países, principalmente aqueles banhados pelo Mediterrâneo.
Na Bahia existem duas maneiras de se preparar os pratos "afros". Uma mais simples, sem muito tempero, que é feita nos terreiros decandomblé para serem oferecidos aos Orixás, e a outra, fora dos terreiros, onde as comidas são preparadas e vendidas pela baiana do acarajé e nos restaurantes, e nas residências, que são mais carregadas no tempero e mais saborosas.
Diz Afrânio Peixoto, historiógrafo, em seu livro "Breviário da Bahia", que " a Bahia é um feliz consórcio do melhor de Portugal - a sobremesa e a preferência pelos pescados, e da Costa da África - o óleo de dendê, com outros temperos e condimentos, e pimenta, muita pimenta benzendo tudo. (…) Pouca coisa do índio, que não tinha quase cozinha."
[editar]Pratos típicos
- Abará
- Aberém
- Arroz de com e mela hauçá
- Arroz de hauçá
- Arrumadinho
- Bolinho de estudante
- Mocotó
- Acaçá
- Acarajé
- Bobó de camarão
- Carne de sol acebolada
- Cozido (tipo de sopa com diversas verduras, raízes e legumes cozidos junto com carnes e defumados)
- Caruru
- Camarão de capote (empanado)
- Cocada
- Beiju
- Passarinha
- Banana Real
- Cuscuz doce (milho e leite de coco)
- Aimpim cozido com manteiga
- Efó
- Escondidinho (carne-do-sol acebolada e pirão de aipim)
- Banana Real
- Cuscuz doce (milho e leite de coco)
- Aimpim cozido com manteiga
- Efó
- Escondidinho (carne-do-sol acebolada e pirão de aipim)
- Feijão de leite
- Frigideira de siri catado
- Farofa de banana
- Feijão fradinho
- Fritada (carne-do-sol, cebola, ovos, fritos juntos)
- Galinha de cabidela
- Galinha ao molho pardo
- Maniçoba
- Mininico de carneiro
- Moqueca de aratú
- Moqueca de peixe
- Moqueca de camarão
- Moqueca de maturi
- Moqueca de Camarão
- Moqueca de mapé
- Moqueca de petitinga
- Petitinga frita (isca de peixe)
- Quiabada
- Mugunzá
- Sarapatel
- Sarrabulho de vaca
- Moqueca ou Ensopado de Siri mole
- Moqueca ou Ensopado de Pitú
- Mariscada
- Vatapá
- Caranguejo
- Lambreta
- Caldinho de sururu
- Zembe
fonte:wikipedia.org
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